Terroristas de extrema-esquerda atacam Assembleia Legislativa do Paraná

Terroristas de extrema-esquerda atacam Assembleia Legislativa do Paraná

Nacional Polícia
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Publicado em 03/06/2024 às 18:01 | Atualizado 03/06/2024 às 18:09 por felipetommyreal


Terroristas de extrema-esquerda atacam a Assembleia Legislativa do Paraná em um violento protesto contra a terceirização da gestão de colégios estaduais. Na segunda-feira, a sessão foi interrompida devido ao tumulto causado pelos manifestantes.

Invasão e tumulto

O deputado estadual do PT, Renato Freitas, liderou a invasão de terroristas de extrema-esquerda à Assembleia Legislativa do Paraná. O grupo protestava contra um projeto de lei que permite parcerias com empresas privadas para a administração de escolas públicas.

Reação da Polícia

A mobilização começou por volta das 11h. A polícia interveio pouco depois das 12h30, utilizando bombas de efeito moral e gás de pimenta para conter os invasores. O diretor-geral da Alep, Roberto Costa Curta, aconselhou os gabinetes a dispensarem seus servidores.

Sessão suspensa

Faixas e cartazes contra o projeto encheram as galerias do plenário. A sessão, marcada para começar às 14h30, foi suspensa pelo presidente da assembleia, deputado Ademar Traiano (PSD). A confusão e os atos de violência forçaram a interrupção dos trabalhos.

Detalhes da invasão

Os terroristas de extrema-esquerda invadiram a área interna da Assembleia, quebrando vidros e causando pânico. Vídeos postados nas redes sociais mostram a polícia utilizando gás lacrimogêneo e os manifestantes em correria.

Motivações do protesto

O projeto de lei que provocou o tumulto autoriza a terceirização da gestão de escolas públicas estaduais. Os manifestantes são contra a medida, acreditando que a gestão privada prejudicará a qualidade do ensino.

Declarações oficiais

A assessoria de imprensa da Alep informou que o protesto se intensificou no final da manhã. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) não se manifestou sobre o ocorrido.

Tensão

A invasão da Assembleia Legislativa do Paraná por terroristas de extrema-esquerda evidenciou a tensão em torno da discussão sobre a gestão das escolas públicas. O uso de bombas de gás e a suspensão da sessão refletem a gravidade da situação. É crucial observar como o debate sobre a educação pública se desenvolverá a partir deste incidente.