A contratação por dispensa de licitação de uma empresa com indícios de ser fantasma, sem estrutura e com ligações familiares com membros do governo de Parauapebas, levanta suspeitas de corrupção e já foi denunciada ao TCM, Ministério Público, Polícia Federal e GAECO.
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Parauapebas contratou um consórcio recém-criado para limpeza urbana por R$ 34,8 milhões, sem licitação. O caso indica possível emergência fabricada e já está sob análise do Ministério Público e do TCM. O consórcio não possui qualificação técnica e pode ter incorrido em crime de falsidade ideológica.
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Bariloche Teixeira, assessor de comunicação com status de secretário no governo Aurélio Goiano, está no centro de denúncias por pagamentos sem licitação, declaração polêmica durante evento do Maio Amarelo e suspeitas de enriquecimento ilícito. Ele também teria afirmado que a prefeitura deve mais de R$ 300 mil a ele, mas não há registros oficiais dessa dívida. O Portal Felipe Tommy questiona o envolvimento da atual gestão e cobra esclarecimentos da ASCOM.
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Alessandro Stefanutto foi exonerado do cargo de presidente do INSS após operação da PF revelar fraude bilionária em descontos indevidos de aposentados. Sua gestão já era mal avaliada por não reduzir as filas do INSS.
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Vereadores denunciam paralisação da coleta de lixo em Parauapebas por falta de pagamento da prefeitura. Empresa suspendeu atividades. Mais de 400 funcionários estão ameaçados de demissão. Secretário de Urbanismo, condenado por corrupção, segue no cargo. A crise pode gerar sérios impactos à saúde pública e à economia local.
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A Justiça de Parauapebas decretou a prisão do ex-diretor do SAAEP, Elson Cardoso de Jesus. Ele é investigado por contratos suspeitos e possível desvio de recursos. Indicado pelo vereador Elias da Construforte, segue foragido.
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Investigação revela desvio financeiro no sindicato municipal e possível uso irregular de recursos para campanha eleitoral. Relatório já foi enviado às autoridades.
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Prefeitura de Parauapebas assinou contrato de R$ 5 milhões para serviços de impressão, mas o CNPJ da empresa aparece como inválido. A situação gera suspeitas e pede esclarecimentos.
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O juiz Lauro Fontes Junior suspendeu um contrato de R$ 14,7 milhões da prefeitura de Parauapebas, firmado sem licitação. A decisão aponta irregularidades como direcionamento, sobrepreço e falta de transparência. A secretária de Educação, Maura Paulino, também foi citada. A prefeitura deve prestar esclarecimentos sobre o caso.
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Aurélio Goiano mudou de partido várias vezes, foi expulso do PL, se filiou ao Avante e agora pode ir para o MDB. Nomeou familiares para cargos estratégicos e demonstra falta de compromisso com suas promessas.
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